domingo, 21 de junho de 2015

Será que eu seria Divergente?

Adeus fim de semana, como cê passa rápido menino!

Oiii pessoal,
Esse domingo lindo, dia de resenha, graças a Deus 
Hoje vou introduzir vocês ao mundo das distopias. Foi um mundo novo pra mim, tive que pesquisar para conseguir entender e me enquadrar nesse gênero. E esse foi até um tema pra vídeo, que eu já gravei e logo vou postar. Então se você ficar meio perdido (a) não se preocupe, depois assista o vídeo pra se localizar assim como eu.
Mas eu tentei deixar o mais compreensível a resenha de Divergente da Veronica Roth.

Antes de tudo vamos definir as facções. Pra você que não sabe nada da estória, assim como eu não sabia, aí vai um rumo. Pode consultar a vontade.
A audácia é responsável por defender as facções e a cerca (você descobrirá o que tem a ver a cerca na trama).
A erudição obtém a inteligência a favor da sociedade, em tese.
Amizade é responsável pelas colheitas e trabalhos de existência. São caracterizados pela bondade.
Abnegação caracterizada pelo altruísmo, onde não se importam consigo mesmo, e sim em ajudar o próximo.
E a Franqueza, claro, baseada na verdade faz os julgamentos necessários.

Sinopse:
Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.

A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.

E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

Minhas impressões:
O livro começa introduzindo o leitor ao mundo de Beatrice no dia do teste de aptidão. Assim ela descobre que é divergente, sem ao menos saber o que é isso e quão perigoso é.
No dia da cerimonia para escolher em qual facção ela quer viver, ela acaba deixando a abnegação onde nasceu para viver na audácia, uma facção completamente diferente, cheia de aventura.
No começo ela continua meio perdida, mas em alguns pontos se encontra como pessoa.
E na audácia ela precisa passar por um processo de iniciação, que são treinamentos físicos, mentais e emocionais.
Como eu já tinha assistido ao filme antes de ler, muita coisa não foi surpresa. Eu esperava ansiosamente o momento em que ela se encontraria com o mocinho (MINHA CARA FAZER ISSO)
O livro é muito bom, se tratando de uma distopia, aborda todos os pontos característicos do gênero.
Porém, o convívio com todos aqueles personagens da audácia as vezes me dava nos nervos. Não sei se é porque eu me enquadraria em outra facção, ou se é por ter minha mente tão regrada que acabava me estressando com alguns personagens.
Uma regra da minha vida é justamente não ter medo de me aventurar por todos os estilos literários possíveis e assim descobrir o que eu gosto e o que não gosto. Por isso acho válido essa experiência a qualquer um.
Qual a minha opinião sobre este livro?
Eu gostei, me aventurei. Não é um mundo em que eu gostaria de viver, não é um futuro que eu queria para mim, e isso me agoniou um pouco. Mas, livros são livros. E essa é a melhor parte deles.




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Como eu disse, já gravei um vídeo sobre o tema e postarei em breve no canal, é só ir acompanhando lá clicando aqui.
Essa semana eu provavelmente não vou escrever muito, vou me dedicar as leituras mesmo, porque o mês está quase acabando. Por isso estou preparando uma serie de vídeos para atualizar o canal, mas postarei aqui quando sair alguma coisa nova. Para me acompanhar é só curtir a página no face, digitando Como Amar Livros.

Beeijos, Bia 

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