Adeus fim de semana,
como cê passa rápido menino!
Oiii pessoal,
Esse domingo lindo, dia
de resenha, graças a Deus ❤
Hoje vou introduzir
vocês ao mundo das distopias. Foi um mundo novo pra mim, tive que pesquisar
para conseguir entender e me enquadrar nesse gênero. E esse foi até um tema pra
vídeo, que eu já gravei e logo vou postar. Então se você ficar meio perdido (a)
não se preocupe, depois assista o vídeo pra se localizar assim como eu.
Mas eu tentei deixar o
mais compreensível a resenha de Divergente
da Veronica Roth.
Antes de tudo vamos
definir as facções. Pra você que não sabe nada da estória, assim como eu não
sabia, aí vai um rumo. Pode consultar a vontade.
A audácia é responsável
por defender as facções e a cerca (você descobrirá o que tem a ver a cerca na trama).
A erudição obtém a inteligência
a favor da sociedade, em tese.
Amizade é responsável
pelas colheitas e trabalhos de existência. São caracterizados pela bondade.
Abnegação caracterizada
pelo altruísmo, onde não se importam consigo mesmo, e sim em ajudar o próximo.
E a Franqueza, claro,
baseada na verdade faz os julgamentos necessários.
Sinopse:
Numa Chicago futurista,
a sociedade se divide em cinco facções Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e
Erudição e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice
cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos
16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se
unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma
divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela
realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e
que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a
sociedade supostamente ideal em que vive.
Minhas impressões:
O livro começa
introduzindo o leitor ao mundo de Beatrice no dia do teste de aptidão. Assim
ela descobre que é divergente, sem ao menos saber o que é isso e quão perigoso
é.
No dia da cerimonia para
escolher em qual facção ela quer viver, ela acaba deixando a abnegação onde
nasceu para viver na audácia, uma facção completamente diferente, cheia de
aventura.
No começo ela continua
meio perdida, mas em alguns pontos se encontra como pessoa.
E na audácia ela precisa
passar por um processo de iniciação, que são treinamentos físicos, mentais e
emocionais.
Como eu já tinha
assistido ao filme antes de ler, muita coisa não foi surpresa. Eu esperava ansiosamente
o momento em que ela se encontraria com o mocinho (MINHA CARA FAZER ISSO)
O livro é muito bom, se
tratando de uma distopia, aborda todos os pontos característicos do gênero.
Porém, o convívio com
todos aqueles personagens da audácia as vezes me dava nos nervos. Não sei se é
porque eu me enquadraria em outra facção, ou se é por ter minha mente tão
regrada que acabava me estressando com alguns personagens.
Uma regra da minha vida
é justamente não ter medo de me aventurar por todos os estilos literários
possíveis e assim descobrir o que eu gosto e o que não gosto. Por isso acho
válido essa experiência a qualquer um.
Qual a minha opinião
sobre este livro?
Eu gostei, me aventurei.
Não é um mundo em que eu gostaria de viver, não é um futuro que eu queria para
mim, e isso me agoniou um pouco. Mas, livros são livros. E essa é a melhor
parte deles.
Se você curtiu esse
post, ajude a divulga-lo. Quem sabe assim construímos um mundo de leitores
felizes, e consequentemente de pessoas melhores.
Como eu disse, já gravei
um vídeo sobre o tema e postarei em breve no canal, é só ir acompanhando lá
clicando aqui.
Essa semana eu
provavelmente não vou escrever muito, vou me dedicar as leituras mesmo, porque
o mês está quase acabando. Por isso estou preparando uma serie de vídeos para
atualizar o canal, mas postarei aqui quando sair alguma coisa nova. Para me
acompanhar é só curtir a página no face, digitando Como Amar Livros.
Beeijos, Bia ❤❤❤