domingo, 7 de junho de 2015

Uma lista branca talvez?

Dia feliz, dia de... RESENHA.

Oi amores da vida! É com muito orgulho que eu volto publicar resenha aqui, graças as férias.. é claro.
E através desse post também vou comunicar que o formato das minhas resenhas mudaram. 

O primeiro passo para a mudança, é fazer o que você gosta.
Como minhas resenhas são carregadas de muito sentimento e opiniões, não vou mais tentar contar a história do livro, e sim publicarei a sinopse do livro, que assim você leitor vai saber do que se trata, e abaixo colocarei minhas impressões, para que se você se interessou pelo livro ou pela estória saiba a minha opinião. 
Preciso dizer também que opinião cada um tem a sua. E que se eu gostou ou não do livro, não quer dizer que você vá gostar ou não também. Livros são uma experiencia individual, que pode ser compartilhada depois. Mas volto a dizer, você lê e forma a SUA ideia, não necessariamente vai bater com a minha, e essa é a melhor parte. 
Bom, esses eram os meu recados iniciais ( sim, vai ter mais lá no final, mas calma, vou parar de enrolação agora). Então vamos a resenha. 

Hoje, vou falar um pouco sobre A lista negra, da autora Jennifer Brown

Sinopse:
E se você desejasse a morte de uma pessoa e isso acontecesse? E se o assassino fosse alguém que você ama? O namorado de Valerie Leftman, Nick Levil, abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola em que estudavam. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma colega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista com o nome dos estudantes que praticavam bullying contra os dois. A lista que ele usou para escolher seus alvos. Agora, ainda se recuperando do ferimento e do trauma, Val é forçada a enfrentar uma dura realidade ao voltar para a escola para terminar o Ensino Médio.

Assombrada pela lembrança do namorado, que ainda ama, passando por problemas de relacionamento com a família, com os ex-amigos e a garota a quem salvou, Val deve enfrentar seus fantasmas e encontrar seu papel nessa história em que todos são, ao mesmo tempo, responsáveis e vítimas

Minhas impressões:

Primeiro passo que me faz amar esse livro: Um trecho de uma música do Nickelback na primeira página. Simplesmente AH s2.

O livro começa com um trecho de uma matéria de jornal falando sobre a tragédia ocorrida  no colégio Garvin. Depois de alguns meses sem frequentar a escola Valerie tem que enfrentar algumas barreiras e voltar a estudar.
Ao longo dos capítulos nós, leitores, podemos conhecer um pouco mais sobre Nick, como seu gosto por Shakespeare, e conhecer também um pouco mais dos atingidos pelo tiroteio.

Valerie se demostrou ser muito guerreira, porque apesar do que Nick fez, ela o amava. E mesmo ela que fez a lista negra, de tudo o que ela odiava, com certeza ninguém pensa no real peso que isso tem.
Ela assumiu o que fez, e foi se abrindo ao perdão das pessoas, e deixando o Nick para trás.

Esse livro traz uma mensagem de auto-conhecimento e conhecimento alheio. Não se pode julgar alguém sem saber QUEM ele é, sem realmente conhecer o que a pessoa é. Isso para o ser humano é algo quase impossível. Assim o julgamento deveria ser algo extinto.
Temos que ver a realidade e não o que queremos ver.
Para quem sofre bulling uma única mensagem:
Acima de tudo, o tempo é curador de tudo.
" - o tempo nunca acaba - sussurrou, sem olhar para mim, mas mirando na minha tela - como sempre há tempo para a dor, também sempre há tempo para a cura. É claro que há."


E o último recado, prometo! O novo formato de resenha é algo mais intimista, nada tão superficial. Eu precisava desse contato maior com o livro. MAS, mensalmente vou fazer um vídeo com todas as leituras que realizar no mês, e classificar os livros dando notas a eles, então fiquem atentos.
Então é isso amores, acompanhem a página no face para saber mais detalhes sobre leituras e etc, e meu instagram @biacomlivros.
 Boa semana a todos, e ajudem na divulgação dessa resenha Ok?

Beijos, Bia 


Nenhum comentário:

Postar um comentário